Na passada sexta-feira estava previsto visitarmos as empresas onde vamos estagiar. Contudo, grande parte acabou por não fazer esta visita tão cedo. Talvez devido à distância, eu fui um desses casos. Por isso, foi um dia de lazer!
O Alejandro — de Alicante, Espanha, e um dos tipos mais divertidos do grupo — está a viver em Yokohama — normalmente referida como a a segunda maior cidade depois de Tókio.
A estação de combios de Yokohama é monstruosa, e demorou uma hora para conseguir encontrarmos-nos a todos. Inicialmente a ideia era irmos para a praia, mas o tempo estava meio encoberto e desistimos dessa ideia. Fomos directos para a chinatown de Yokohama para saciar a fome.
Após a refeição decimos passear pelo parque, e fizemos uma siesta no jardim sobre o terminal portuário de passageiros, aquecidos pelo sol e uma leve brisa. Ah... isto sim é vida!
Depois dirigimos-nos em direcção ao edício mais alto do Japão.
Mas por quase unanimidade, optamos pela roda gigante que, apesar de ter apenas metade da altura, gira! Já era de noite, e a vista era fabulosa.
Yokohama, por ter ser uma cidade portuária, teve sempre uma percentagem maior de estrangeiros. Neste dia, estava a decorrer a Yokohama Oktoberfest — uma feira de comes e bebes europeus (essencialmente cerveja e salsicha alemã :). Nesta altura do nosso grupo só restava os Ibéricos (isto é, eu e os espanhóis). E sentamos-nos ao lado de um grupo ainda mais energético de professoras histéricas de Inglês, vindas dos EUA. Se juntarmos à mistura japoneses desejosos de convívio, o resultado foi uma grande festa!
E ao fim de um bocado, pusemos toda a gente a dançar a conga.
Eu, como é já meu costume, aproveito para falar Japones com quem puder. Conheci uma senhora muito simpática, que me convidou para ir um dia lá a casa conhecer a família, e provar comida caseira Japonesa!
No proximo fim de semana (quando termina a feira) vamos lá voltar, mas desta vez levamos a comitiva toda para arrazar!
Havia muita coisa para ver em Yokohama, mas devido à fatiga resultante de uma semana de trabalho, fugimos (in)conscientemente de museus, munumentos (e etc.), optando mais pelo convívio e diversão. E não me arrenpendo — pois ficamos com excelentes recordações, e com mais energia para outra semana.
Podem ver mais algumas fotos aqui.